Coimbra  22 de Setembro de 2023 | Director: Lino Vinhal

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Presidente do IPC celebra sucesso nas colocações no Ensino Superior

29 de Agosto 2023 Jornal Campeão: Presidente do IPC celebra sucesso nas colocações no Ensino Superior

Na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), quase 50 mil alunos obtiveram colocações, o que representa uma taxa de admissão de 84% dos candidatos. Este número é ligeiramente inferior ao do ano anterior, mas continua a reflectir uma elevada taxa de aceitação.

Dentro do grupo de 59.073 estudantes que se candidataram ao ensino superior, 49.438 conseguiram colocação, uma diminuição de 0,7% em relação à mesma fase do concurso no ano passado, de acordo com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Mais de metade dos candidatos (56%) alcançaram a sua primeira escolha e 87% conseguiram pelo menos uma das três primeiras opções.

Na primeira fase do concurso, 1.119 cursos estavam disponíveis, dos quais a maioria preencheu todas as vagas, restando apenas 305 cursos com lugares disponíveis.

Jorge Conde, presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), em entrevista à Rádio Regional do Centro expressou a sua satisfação com os resultados das colocações da primeira fase ao Ensino Superior, enfatizando que o Politécnico de Coimbra preencheu cerca de 90% das suas vagas disponíveis. O presidente do IPC destacou que a procura pelo instituto continua constante, e que o esforço é feito para proporcionar apoio e integração aos estudantes.

Para a segunda fase do CNAES, que se iniciou na segunda-feira, há um total de 5.212 vagas restantes, representando uma diminuição de 1,4% em relação ao ano anterior.

Institutos politécnicos como o de Bragança (com 944 vagas disponíveis), Viseu (462) e Braga (339) são aqueles com menos procura e mais vagas remanescentes.

Universidades como as de Lisboa, Porto e Coimbra abriram um maior número de vagas na primeira fase do CNAES (7.424, 4.706 e 3.396 vagas, respectivamente) e também foram as mais populares, com um maior número de alunos a eleger os seus cursos como primeira opção.

Em relação à segunda fase de candidaturas, Jorge Conde explicou que é destinada àqueles que não conseguiram entrar na primeira fase, permitindo-lhes fazer uma segunda escolha. Também é uma oportunidade para aqueles que colocaram opções muito altas e não conseguiram colocação, permitindo-lhes refazer o processo.