Não bastavam os danos infligidos por novo parque de estacionamento, aberto, ontem, pela Câmara de Coimbra, pois o “Campeão” constatou que o atendimento dos condutores é feito na via pública.
Embora a estrutura para atendimento, adjacente ao Estádio Universitário, possua quatro lados, por estranho que pareça, quem a ela se dirija efectua a operação no local menos recomendável, com os pés numa das faixas de circulação.
A praça das Cortes, inacabada durante mais de 50 anos, possui motivos de sobra para continuar a garantir presença no anedotário conimbricense: alberga uma «coisa» a que o líder do Município, Manuel Machado, teve a ousadia de chamar “o museu mais pequeno do mundo”, arrelia os automobilistas e põe em xeque a segurança deles.
Razões de sobra para, a meio da manhã de hoje, o parque de estacionamento, com capacidade para 175 viaturas, se limitar a acolher 10 (dez)!
O estacionamento na avenida de Conímbriga, para cujo tarifário a Câmara Municipal chegou a acenar com o montante de 80 cêntimos à hora, ainda não é pago, figurando nos parquímetros a indicação de que se encontram “fora de serviço”.
Carina Gomes, vereadora da Cultura, e Carlos Antunes, director do Círculo de Artes Plásticas, na inauguração do Museu de Francisco Tropa