A advogada Arménia Coimbra disse, hoje, ao “Campeão”, que Diamantino Marques Lopes privilegiava o interesse pelo Direito e pela Justiça.
Tratava-se de um advogado “despojado dos bens materiais, abraçava causas e casos sem retribuição”, assinala a jurista.
“Partilhei com ele casos em que constatei a sua postura de desprendimento material; punha acima de tudo o patrocínio e o alcance da Justiça”, acentua.
Para Arménia Coimbra, que enaltece o desempenho de Marques Lopes ao desbravar caminhos no âmbito do Direito Administrativo, o extinto foi um “humanista no exercício da profissão”.
“Marcou muito a minha geração, até por ser pessoa que partilhava a sua sabedoria”, acrescenta a advogada.