Dois docentes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) participam, na segunda-feira, dia 29, na conferência internacional “O papel da Economia Social na criação de emprego e na implementação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais”.
A iniciativa, que se realizada no âmbito da Presidência Portuguesa do Conselho Europeu da União Europeia, vai ter como intervenientes Álvaro Garrido e Filipe Almeida.
Esta conferência, transmitida apenas online, terá início pelas 10h30, e contará, na sessão de abertura, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, e da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
Na ocasião, será apresentada a Rede de Cidades Portuguesas candidatas a Capital Europeia da Economia Social 2021, entre as quais se conta a cidade de Coimbra.
Às 13h10 terá lugar a sessão principal do evento, que conta com a participação de grandes personalidades europeias e mundiais ligadas à Economia Social. A moderar os trabalhos estará o Diretor e docente da FEUC, Álvaro Garrido.
A FEUC tem uma tradição muito forte no ensino e investigação em Economia Social, particularmente na área do cooperativismo. Além do Centro de Estudos Cooperativos e de Economia Social, criado por Rui Namorado em 1982, a FEUC conta com uma extraordinária biblioteca de estudos cooperativos e temas de Economia Social e oferece um curso de Pós-Graduação em Economia Social e Cooperativismo, com grande procura nas suas doze edições, e cujas redes de alunos abrangem as diversas entidades da Economia Social: cooperativas, associações, mutualidades e fundações.
Segundo Álvaro Garrido, esta conferência tem particular importância “dada a sua amplitude europeia, considerando a importância dos oradores convidados e porque se trata de uma iniciativa de primeiro plano no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia. Além disso, no contexto da pandemia e da crise social e económica que se vive na UE, é fundamental debater o papel da Economia Social e das suas organizações no crescimento inclusivo, na coesão social e na recuperação das comunidades”.