Portugal vive uma epidemia silenciosa. Cerca de um terço dos adultos apresenta sintomas de ansiedade, enquanto o consumo de antidepressivos continua a aumentar. Este problema afecta sobretudo mulheres, idosos e pessoas com rendimentos mais baixos, traçando o retrato de um país com assimetrias sociais e um sistema de cuidados ainda limitado, em que o acesso a apoio psicológico permanece restrito, enquanto a medicação tende a ocupar o lugar da prevenção.
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”