Catarina Martins, antiga líder do Bloco de Esquerda, actual mente Eurodeputada, candidata-se às eleições presidenciais de Janeiro de 2026 porque entende que o País precisa de “esperança”. Assu me que irá fazer uma “campanha contra o abandono” e sente que “há em Portugal o perigo da desistência”, com os mais velhos mergulhados na solidão e as gerações mais novas a emigrarem. Para a candidata, “a democracia precisa de solidariedade” e é por isso que a sua luta passa “por uma ideia de comunidade”
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”