No mais recente estudo do economista Eugénio Rosa, a que o “Campeão das Províncias” teve acesso, conclui-se que, em 2024, o salário mínimo nacional já representava 64% da remuneração base média e 84% da remuneração mediana, o que indica que “o esmagamento dos salários dos trabalhadores com qualificações médias e elevadas continua”, com “consequências dramáticas para o crescimento económico e desenvolvimento do País”, lê-se no documento.
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”