É uma espécie de Flautista de Hamelin, mas quem lhe segue os passos são os pés pequeninos das crianças que se deixam encantar não apenas pela sua técnica de ensino de ballet e outras danças, mas também pela sua doçura. A metáfora também acaba no destino: não os guia para longe da cidade, mas antes para o mundo das artes e dos sonhos, um universo feito de movimentos, claro, mas também de emoções, de ligações sinápticas que a ciência ainda está a estudar mas com efeitos de que já não há dúvidas: dançar faz bem ao corpo e à alma, ao cérebro e à comunidade. Vamos então conhecer Roysel Alfonso Valdés.
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”