Miguel Cardina é um nome que salta à vista no panorama académico e político português. Historiador e investigador no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra tem-se destacado pelo seu trabalho na área das memórias cruzadas e das políticas do silêncio, especialmente no contexto do colonialismo, das lutas anticoloniais e da guerra colonial. Foi o responsável pelo projecto de investigação «CROME – Crossed Memories, Politics of Silence. The Colonial-Liberation Wars in Postcolonial Times», financiado pelo European Research Council (ERC).
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”