Começou a trabalhar aos 11 anos, no mesmo sector de hotelaria e restauração que lhe marca os compassos da vida até hoje. “Abria e fechava a porta dos carros aos clientes, na Mealhada, e indicava- -lhes o restaurante (Reis dos Leitões), se corresse bem recebia gorjeta, mas nem sempre os clientes queriam, às vezes diziam que eu era muito simpático, que da próxima vez iriam lá, mas que tinham vindo especificamente para ir a outro restaurante, mesmo em frente, o Pedro (dos Leitões) e depois o meu patrão acusava-me de lhe afugentar os clientes todos e dava-me uma palmada na cabeça”, recorda.
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”