A AESL – Associação Empresarial da Serra da Lousã vai ser distinguida com a Medalha de Mérito pelo Município da Lousã, um reconhecimento pelo seu impacto no desenvolvimento económico e social da região ao longo dos últimos 10 anos.
A medalha foi anunciada durante a Gala dos 10 anos da AESL, realizada no passado sábado, e será formalmente entregue nas cerimónias do dia 5 de Outubro, data simbólica que celebra a Implantação da República, reforçando o espírito de renovação e progresso que a AESL representa para a região.
Carlos Alves, presidente da Direcção da AESL, expressou a sua gratidão pelo reconhecimento, salientando a importância desta distinção: “Esta Medalha de Mérito é um reflexo de uma década de trabalho árduo, dedicação e colaboração entre a AESL, os nossos associados e todos os parceiros que acreditam no potencial da Serra da Lousã. Não se trata apenas de um prémio, mas de um sinal claro de que estamos no caminho certo para continuar a contribuir de forma decisiva para o desenvolvimento do nosso território. Esta medalha não é apenas da AESL, mas de todos aqueles que acreditam no potencial da Serra da Lousã e trabalham incansavelmente para projextar o nosso território como uma referência empresarial”.
Além da celebração da distinção, a AESL utilizou o palco da Gala para reforçar os seus principais compromissos e reivindicações, essenciais para o futuro das empresas da Serra da Lousã.
A AESL sublinhou a importância de promover a economia local e criar uma cultura de dinamização e valorização das “casas de afectos e paixões”. Destaca, igualmente, a criação de infra-estruturas empresariais modernas e preparadas para vários sectores de actividade, apostando na diversificação, devendo ser uma prioridade vital para atrair novos investimentos e garantir a retenção das empresas existentes.
A AESL apela às entidades competentes para que avancem com soluções práticas para a melhoria das infra-estruturas rodoviárias. “Só com infra-estruturas adequadas é que conseguiremos assegurar o futuro das nossas empresas e da nossa região. Apelamos a que os governantes passem dos estudos para a prática, pois há vários anos que falam em estudos e mais estudos, mas a verdade é que continuamos sem um acesso condigno ao IP3 e, posteriormente, à A13. Os nossos acessos a Coimbra via Estrada da Beira continuam perigosos e muito demorados” afirmou Carlos Alves.