Coimbra  8 de Outubro de 2024 | Director: Lino Vinhal

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Mercadona em Coimbra transformou antigo centro comercial

5 de Setembro 2024 Jornal Campeão: Mercadona em Coimbra transformou antigo centro comercial

A Mercadona, empresa ibérica de supermercados, abriu esta quinta-feira em Coimbra, na Av. Elísio de Moura, no espaço que anteriormente foi o centro comercial Atrium Solum. A este propósito, a marca assinala que este é o seu primeiro supermercado instalado num prédio habitacional, tendo tomado todas as medidas para tornar mais harmoniosa a convivência com os moradores, reforçando o isolamento sonoro e diminuindo o que causa ruído.

A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 52 espaços abertos, dos quais dois se situam no distrito de Coimbra (depois ter aberto no ano passado na Figueira da Foz) e prevendo abrir em Novembro outra loja na Estrada de Eiras, em Coimbra.

A nova loja criou 90 novos postos de trabalho, estáveis e de qualidade, com contratos sem termo desde o primeiro dia, contribuindo para a criação de emprego local.

No âmbito da política de responsabilidade social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade à Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel, uma instituição de solidariedade social de com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

Com uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, a loja de Coimbra conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito.

Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 105 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos eléctricos, indo ao encontro do compromisso da empresa para com esta mobilidade. Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente.

Abre o leque de escolha dos consumidores

Na abertura da Mercadora em Coimbra esteve presente o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, e o presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, Francisco Rodeiro. Para o presidente do Município, “já era tempo de a Mercadona, uma fortíssima e relevante marca ibérica, chegar a Coimbra, e logo abrindo duas lojas num curto espaço de tempo”. “Aumenta, assim, o leque de escolha e a concorrência na área dos supermercados, para benefício dos consumidores, contribuindo simultaneamente para a nova dinâmica económica, social e comercial do concelho, e, em particular, para a criação de emprego sólido e de qualidade”, referiu José Manuel Silva, acrescentando que “este é mais um relevante passo para o crescimento e atractividade de Coimbra”. “Apraz-nos registar o cuidado que a Mercadona colocou no diálogo com o espaço invulgar que agora vai ocupar”, assinalou o autarca.

Segundo Carla Cunha, directora de Relações Externas da Zona Centro-Norte de Portugal, “chegar ao município de Coimbra representa um grande marco para a Mercadona, já que permite estar mais perto dos conimbricenses”. “Com esta abertura vamos criar 90 empregos, estáveis e de qualidade e trabalharemos diariamente para dar o melhor serviço e o melhor sortido aos nossos “Chefes” (clientes) e fazer da Mercadona o supermercado de eleição dos conimbricenses”, referiu.

O projecto de internacionalização em Portugal permitiu à Mercadona conhecer novos produtores nacionais e integrá-los no seu leque de fornecedores no qual constam já 1.000 fornecedores portugueses aos quais compra, desde 2019, mais de 3.000 milhões de euros.