A Comunidade da Região de Coimbra manifestou pesar pela morte de militares da GNR na sequência de um acidente com um helicóptero no rio Douro.
Emílio Torrão, presidente da Comissão Sub-Regional de Gestão Integrada de Fogos Rurais da Região de Coimbra e presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, manifesta “publicamente o mais profundo pesar pelo falecimento em missão dos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da Guarda Nacional Republicana”.
“Neste momento de pesar, endereçamos os nossos sentidos pêsames aos familiares, amigos e à Guarda Nacional Republicana. Aproveitamos para reconhecer publicamente o trabalho desempenhado diariamente por todos os agentes de protecção civil no combate aos incêndios rurais”.
O helicóptero de combate a incêndios florestais amarou no rio Douro pelas 12h50 de sexta-feira, próximo da localidade de Samodães, Lamego, e transportava um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressava de um fogo no concelho de Baião.
O piloto da aeronave foi resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros.
Até ao momento foram localizados os corpos de quatro militares da GNR, continuando desaparecido um outro elemento, e as buscas continuam.
As causas do acidente ainda não são conhecidas.
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), organismo do Estado Português, tem uma equipa no terreno e que está a investigar o acidente.
O helicóptero acidentado, do modelo AS350 – Écureuil, é operado pela empresa HTA Helicópteros, sediada em Loulé, Algarve.