Cumpriu-se na tarde deste sábado, no Salão Nobre dos Paços do Concelho da Figueira da Foz, a já tradicional recepção oficial aos grupos participantes no FestiMaiorca.
As boas-vindas aos grupos Ballet Folclórico Newen Ayewün (Chile); Folklore Group SAVA (Eslovénia); Song and Dance Ensemble “Maly Ślask” (Polónia); Folk Dance Ensemble “Stanko Paunović” (Sérvia); Ballet Tierra Adentro (Uruguai) e Rancho Folclórico da Casa do Povo de Maiorca (Portugal) foram dadas pelo presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, que se fez acompanhar de todo o Executivo municipal, do presidente da Assembleia Municipal, José Duarte Pereira, e dos presidentes da Junta de Maiorca e de Buarcos e São Julião, Rui Ferreira e Rosa Baptista, respectivamente.
Pedro Santana Lopes manifestou ser uma honra recebê-los “aqui na cidade e em Maiorca, uma vila histórica – que já foi sede de concelho, com locais e edifícios que merecem ser conhecidos”.
O mesmo referiu esperar que “o sucesso desta edição esteja ao nível da tradição deste Festival, que é um motivo de orgulho para nós” e lembrou que o FestiMaiorca é muito conhecido na região e “tem correspondido aos objectivos dos seus fundadores”, mormente pelo trabalho realizado pela Casa do Povo de Maiorca e também pela Junta de Freguesia.
Dirigindo-se directamente aos grupos, Pedro Santana Lopes lembrou que os mesmos “não têm uma competição de aplausos, mas têm a competição dos olhos e da alma dos que vos veem”. E salientou que “cada vez mais é importante neste mundo em que vivemos, esta partilha cultural das tradições dos nossos antepassados.”
Luís Gonçalves, da Direcção da Casa do Povo de Maiorca, agradeceu a todos quantos contribuem para “tornar o FestiMaiorca maior do que tem sido até hoje”, tendo salientado, para além do apoio do Município, o papel da directora do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana, Bela Matos, e da professora Isabel, no acolhimento de grupos na EB 2/3 Dr. João de Barros.
Já o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira, salientou a importância que o Festival tem para a freguesia, mas frisou que, acima de tudo, o que se pretende é que os grupos participantes se sintam bem recebidos, reconheçam “aquilo que é a herança patrimonial, histórica e artística da freguesia de Maiorca” e leve para os seus países, para as suas cidades “um bocadinho de nós.”
Rui Ferreira agradeceu a todos quantos tornam possível a realização deste evento, “algo internacional de destaque, acima de tudo, para a freguesia de Maiorca e para o concelho da Figueira da Foz”.
Após a troca de ofertas, tirou-se a já habitual fotografia de “família”.