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Direcção Executiva do SNS com equipa completa

26 de Junho 2024 Jornal Campeão: Direcção Executiva do SNS com equipa completa

A equipa do novo director executivo do Serviço Nacional de Saúde, Gandra D´Almeida, está completa com a nomeação aprovada em Conselho de Ministros dos cinco elementos que compõem o conselho de gestão.

Em comunicado divulgado hoje, o Governo adiantou que foi aprovada na terça-feira a resolução que designa o conselho de gestão da Direcção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), sob proposta de António Gandra D´Almeida, por um período de três anos.

Esta resolução nomeia para este órgão Ana Margarida Ribeiro Correia de Oliveira, Ana João Vieira Rangel, Carla Alexandra de Menezes Moutinho Henriques Gonçalo Catarino, Hélder Teixeira de Sousa e Maria Helena Alves Farinha Martins.

Segundo os Estatutos da DE-SNS de Outubro de 2023, o director executivo do Serviço Nacional de Saúde é coadjuvado no exercício das suas funções pelo conselho de gestão.

A nomeação dos novos cinco elementos acontece cerca de duas semanas depois de Gandra D´Almeida ter entrado em funções, substituindo no cargo o médico Fernando Araújo, que apresentou a sua demissão no final de Abril, depois de liderar a DE-SNS durante mais de 15 meses, alegando que não queria ser um obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considerasse necessário implementar.

António Gandra D´Almeida, 44 anos, é tenente-coronel médico dos quadros permanentes do Exército português e licenciou-se na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.

O plano de emergência e transformação para a Saúde, apresentado pelo Governo no final de Maio, prevê a criação do Departamento de Urgência e Emergência Médica na DE-SNS, que será dedicado à gestão centralizada e ao acompanhamento da Rede de Urgência e Emergência em Portugal.

“Assim que for nomeada a nova equipa executiva da DE-SNS esta medida deverá ser uma das prioridades a ser logo implementada”, refere o plano, ao adiantar que essa medida se destina a “todos os profissionais dos serviços de urgência, que neste momento não têm à sua disposição um canal único para os acompanhar, de forma central e dedicada, na resolução dos desafios”.