A Casa dos Pobres de Coimbra terá vivido na terça-feira passada um dos momentos altos da sua já longa distância. Não porque tenha acrescentado melhoria às suas magníficas instalações físicas (essas melhorias virão a seu tempo)
mas porque se assumiu como uma instituição que não esquece os valores imateriais da vida e, quando se trata de os vincar de forma robusta e autêntica, fá-lo de forma autêntica e sadia, dando vida a memórias que o tempo por
vezes sepulta mas não enterra.
Artigo para ler, esta quinta-feira, na versão impressa do “Campeão das Províncias”