Portugal acordou, a 7 de Novembro, com um terramoto político inesperado. Com a demissão de António Costa, a dissolução do Parlamento e a convocação de legislativas antecipadas para 10 de Março, em que ponto fica o País nos próximos quatro meses, mesmo com a aprovação do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024)? O calendário será frenético para a reorganização interna de alguns partidos, para a preparação das listas e uma campanha eleitoral exigente. O “Campeão das Províncias” foi perceber que impacto tem esta crise na confiança dos agentes económicos e na vida dos portugueses, incluindo na região de Coimbra. Uma coisa parece unânime: a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa é a que garante maior estabilidade a curto prazo, contudo, a situação económica “é preocupante”.
Artigo para ler, amanhã, na versão impressa do “Campeão das Províncias”