Os vulgares pardais, que faziam das árvores do Jardim da Sereia, das circunvizinhas da Praça da República e de outras artérias de Coimbra o seu “hotel” favorito de pernoita – segundo revelou ao “Campeão” o investigador botânico Jorge Paiva- já não voam para esse espaço urbano. Já não se ouve o chilrear da passarada. Todos os finais de tarde, com relevo para os da Primavera, Verão e parte do Outono, num bailado incrível, cada ave tentava acoitar-se no ramo da sua árvore, para pernoitar.
Artigo para ler, amanhã, na versão impressa do “Campeão das Províncias”