Feira Popular de Coimbra, que encerra no próximo domingo, dia 16, teve uma palete de ingredientes que, este ano, a sacudiram para a ribalta: feirantes desavindos, apoios que não chegam, acções de fiscalização de Entidades e Autoridades do Estado, Plano de Prevenção e Segurança, entre outras situações. Os primeiros, nesta edição de 2023, não se mostraram agradados com o facto de, no dia do espectáculo do cantor Toy ter sido cobrada, a cada visitante, uma entrada de 2,50 euros. Os donos de carrosséis e de roulottes de farturas fizeram greve, paralisando o recinto, o que prejudicou o normal funcionamento da Feira.
Artigo para ler, amanhã, na versão impressa do “Campeão das Províncias”