A Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai analisar e votar, amanhã (19), uma proposta de apoio financeiro à Associação dos Amigos do Ninho dos Pequenitos o, no valor de 7.312.20 euros, no âmbito do Regulamento Municipal para Atribuição de Apoios na Área Social (RMAAAS). Este apoio visa o desenvolvimento do projecto “Para um Ninho mais sorridente”, através da celebração de um Contrato-Programa de Desenvolvimento Social, a celebrar entre o Município de Coimbra e a SORRISO – Associação dos Amigos do Ninho dos Pequenitos.
O projecto “Para um Ninho mais sorridente” pretende realizar acções para melhorar as condições de atendimento às crianças acolhidas com três áreas de intervenção: 1)a Casa: “tornar a casa mais acolhedora e funcional e dotá-la de equipamentos que permitam obter uma maior eficácia no trabalho a desenvolver”; 2)a Criança: “proporcionar experiências diferentes fora do contexto institucional” e “melhorar a avaliação do desenvolvimento infantil, de forma a adequar e personalizar as intervenções realizadas com cada criança e sua família”; e 3) as Funcionárias: “motivar as funcionárias e o seu desempenho profissional”. O projecto vai contar com diversas parcerias, como o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC), a Bruaá Editora e a Escola Secundária D. Duarte.
Para que esta Associação possa desenvolver o projecto “Para um Ninho mais sorridente”, com um custo global superior a 17 mil euros, a CM de Coimbra vai apoiar a SORRISO – Associação dos Amigos do Ninho dos Pequenitos com 7.312.20 euros, ao abrigo do RMAAAS.
Este apoio financeiro vai permitir, segundo a informação dos serviços municipais, que Coimbra continue a disponibilizar à população respostas e serviços especializados direcionados para a inclusão social destas crianças. “As respostas e serviços disponibilizados pela SORRISO – Associação dos Amigos do Ninho dos Pequenitos possibilitam o acolhimento de crianças em situação de perigo, desenvolvendo respostas e prestando serviços a crianças privadas de meio familiar, dos 0 aos 6 anos, garantindo os cuidados adequados às suas necessidades e promovendo os seus direitos consagrados na Convenção dos Direitos da Criança”, explica o mesmo documento.