Hernâni Caniço (Ordem dos Médicos), Bruno Monteiro (Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução), Lúcia Santos (Ordem dos Farmacêuticos), Linda Vaz (Ordem dos Psicólogos) e Pedro Alves Loureiro (Ordem dos Advogados)
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) assume este ano a presidência da Comissão Permanente do Fórum Regional do Centro das Ordens Profissionais (FoRCOP), que estabeleceu como prioridades os idosos e a população escolar.
“As ordens profissionais são o garante da qualidade dos serviços prestados à população”, salienta o presidente daquela estrutura, Manuel Teixeira Veríssimo.
O médico considera que as “Ordens profissionais poderão complementar-se em conjunto” para trazer “mais-valias para cada uma e, consequentemente, servir melhor a população”.
Constituída por 15 Ordens profissionais, a FoRCOP assumiu como objectivos para 2023 a realização de actividades direccionadas para os idosos e para a população escolar, “bem como realizar debates sobre a regulação das Ordens profissionais, o envelhecimento no século XXI, o ambiente e as alterações climáticas”.
Após a primeira reunião plenária, para além da presidência do FoRCOP por parte da Ordem dos Médicos (representada por Hernâni Caniço), ficaram também integradas na Comissão Permanente a Ordem dos Psicólogos (representada por Linda Vaz) e a Ordem dos Farmacêuticos (representada por Lúcia Santos).
Já este ano promoveu debates sobre os saberes, as competências e a ética no desenvolvimento da região Centro, arbitragem, mediação e peritagens, reflexos da Declaração de Bolonha e tratamento de resíduos sólidos perigosos.
Em discussão também já esteve a função social das profissões liberais, o ordenamento do território e qualidade de vida, envelhecimento ativo e saudável, além de promoção de espaços lúdicos e de atividade física e convívio com a população.
O FoRCOP é constituído pelas ordens dos Médicos, dos Psicólogos, dos Farmacêuticos, dos Advogados, dos Arquitectos, Câmara dos Solicitadores, Ordem dos Economistas, dos Enfermeiros, dos Engenheiros, dos Engenheiros Técnicos, dos Médicos Dentistas, dos Médicos Veterinários, dos Notários, dos Agentes de Execução e Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
O Fórum tem desenvolvido a sua actividade desde 2003 “em prol do conhecimento técnico-científico, das necessidades das populações e em estreita articulação com a sociedade civil”.