A Previdência Portuguesa inaugura, amanhã (sexta-feira), a exposição de pintura “Do Urbanismo ao Abstracionismo”, de Dina de Souza e Kim Molinero, pelas 17h00, na Casa da Mutualidade – Galeria de Arte, em Coimbra.
Esta exposição é “um testemunho virtual por entre edifícios, ornamentos, que constitui um espectáculo contínuo de sinais, formas e cores, através dos quais os artistas ali expostos expressam os seus pensamentos e criatividade”.
A Casa da Mutualidade – Galeria de Arte, na Rua Dr. Manuel Rodrigues, n.º 5, em Coimbra, é um espaço polivalente d’A Previdência Portuguesa, no qual a instituição promove e acolhe a realização de eventos de índole associativa, cultural e mutualista.
A exposição pode ser visitada até 28 de Novembro, de segunda-feira a sexta-feira, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, com tentrada livre.
Sobre Dina de Souza
Mestre de Pintura Surrealista Romântica e Realismo Urbano é, actualmente, considerada uma das maiores pintoras surrealistas portuguesa contemporânea. O mestre Mário Silva intitula-a de surrealista romântica. Fez Artes Plásticas na Escola AD de Soares dos Reis, e o ESBAP – Escola Superior de Belas Artes do Porto em Pintura e Escultura. Frequentou vários ateliers de mestres conceituados da cidade do Porto, entre eles Aurélio Mesquita, Silva Porto e António Fernando. Especializou-se pintando sobretudo o Porto (Património Mundial) em aguarela. Realizou, até hoje, 32 exposições individuais e 296 exposições colectivas., incluindo três Salões de Arte Contemporânea Internacional.
Sobre Kim Molinero
Nasceu em Lisboa em 1954, na freguesia de Alcântara. É licenciado em Economia e também em Contabilidade e Administração. Foi jornalista, escreve poesia e contos. Teve formação em Escultura pelo Centro de Artes e Escultura das Caldas da Rainha em 2009 e 2010. Hoje dedica-se a tempo inteiro à pintura, escultura e à organização de exposições de arte e promoção de artistas plásticos, como curador de Artes Internacional.
Como pintor é um artista multifacetado que escolheu o abstrato lírico e expressionista para a criação das suas obras. A riqueza da sua paleta em cores e as tonalidades e matizados que consegue transpor na tela aliado de alguma intervenção social são de uma riqueza única, que nos remetem à leitura das suas criações como se de poemas se tratassem comunicando sentimentos e emoções.
Tem sido premiado quer no Brasil, Itália e Portugal, obtendo títulos de prestígio pelos seus trabalhos reconhecidos, capitalizou até finais de 2012 mais de 204 exposições colectivas, 6 duplas e 42 individuais. Criou em 2012 o Grupo de Arte Contemporânea CRIART, onde se exprime a Arte de Qualidade e Prestígio.