Tábua requalifica coberturas do edifício camarário, mercado e terminal rodoviário

A Câmara Municipal de Tábua vai substituir as coberturas do edifício da Câmara, do Mercado Municipal e do terminal rodoviário daquela vila, num investimento total de cerca de 374 mil euros.
“O Município de Tábua já executou os procedimentos todos, em termos de contratação pública e, portanto, irá iniciar, a breve trecho, o investimento naquilo que é a substituição da cobertura e respectiva pintura do edifício da Câmara Municipal de Tábua, em que, efectivamente, há um desiderato de um investimento maior e renovado para o ano, quando fizermos 70 anos de Câmara”, revelou o presidente da Câmara de Tábua, Ricardo Cruz.
Trata-se de um investimento focado na substituição da cobertura, que actualmente se encontra “danificada”, incluindo ainda a pintura do edifício para que tenha outra “dignidade”.
O Mercado Municipal vai ser também alvo de requalificação, no que diz respeito à substituição da cobertura actual. A obra prevê a retirada de painéis de fibrocimento, e, na área onde não existem, os painéis serão igualmente substituídos, para proporcionar também algum “conforto térmico” no mercado.
Outra área a intervir é no terminal rodoviário, para o qual, tal como nas outras obras, está prevista a substituição da cobertura actual, que neste momento se encontra em “péssimo estado”, realçou o autarca. Estas empreitadas, feitas por duas empresas diferentes, vão permitir “dar não só o conforto térmico, mas sobretudo visual”.
“Todas [as requalificações] têm dupla função. Uma função de protecção, de requalificação, de melhores condições, face às intempéries, mas também terão, todas elas, [a função de dar] um conforto térmico acrescido”, frisou. Ricardo Cruz sublinhou a importância desta intervenção no Mercado Municipal, já que permite que “não haja aquela incidência solar tão forte”, designadamente nos produtos para venda naquele local.
O presidente da Câmara Municipal de Tábua indicou que, ainda este mês, serão assinados os autos de consignação. “Temos o desiderato que todas elas [as obras] comecem quanto antes, para que, efectivamente, ocorram ainda durante o período de menor chuva ou de inexistência de chuva, não entrando no Inverno”, sublinhou.
Ricardo Cruz adiantou que, após o período de assinatura dos autos de consignação, as obras ficarão todas concluídas num período estimado de quatro ou cinco meses.