Numa altura em que a pandemia aperta de novo, e aperta muito, os olhos viram-se para quem nos pode ajudar, sobretudo aos mais frágeis da sociedade: doentes e pessoas de poucos recursos. Três sectores se têm vindo a destacar no combate às dificuldades actuais, que começam a estar muito para além da nossa capacidade de resistência: profissionais de Saúde, desde logo; autarcas em geral; e várias, muitas, instituições privadas de solidariedade social que têm sido a amparo invisível dos pobres de Portugal. Destas ultimas falamos de três em Coimbra.
Para ler, amanhã (12), na edição impressa do “Campeão das Províncias”.