A circulação na ponte Edgar Cardoso sobre o rio Mondego, na Figueira da Foz, estará condicionada 15 dias em cada sentido, desde hoje, anunciou a Infraestruturas de Portugal (IP).
A IP afirma que serão realizados trabalhos de conservação das juntas de dilatação na ponte, que, numa primeira fase, levarão à supressão da circulação na via direita no sentido Figueira da Foz / Gala (Norte/Sul), com uma duração prevista de duas semanas.
Segundo a IP, a intervenção insere-se no âmbito da empreitada de Conservação Corrente no distrito de Coimbra e os trabalhos decorrerão diariamente entre as 08h00 e as 17h00, período horário em que decorrerão os condicionamentos de trânsito naquela via, que coincide com o atravessamento do rio Mondego pela estrada nacional (EN) 109.
Na zona da intervenção, na única faixa aberta ao trânsito automóvel normal, a circulação será limitada à velocidade máxima de 50 quilómetros por hora (km/h).
Na segunda fase, a intervenção será realizada nos mesmos moldes na faixa da direita do sentido contrário (Sul/Norte), também com uma duração prevista de duas semanas.
Fonte oficial da Infraestruturas de Portugal esclareceu que a circulação de veículos de emergência dos bombeiros, nomeadamente ambulâncias em trânsito de ou para o Hospital Distrital da Figueira da Foz, que se situa na margem esquerda do Mondego, estará assegurada.
“A intervenção na faixa da direita deixa espaço mais do que suficiente para, em caso de necessidade, um veículo de emergência passar. Não vamos utilizar a faixa toda [nos trabalhos], fica uma espécie de berma extra que dá espaço para uma ambulância” – indicou a fonte da IP.
A Infraestruturas de Portugal agradece “a melhor compreensão aos automobilistas pelos eventuais transtornos provocados pela intervenção na ponte Edgar Cardoso, nomeadamente na demora na passagem por este local”. Acrescenta que a execução dos trabalhos tem como objectivo “a melhoria das condições de conforto e segurança na circulação na EN 109”.